26 de abril de 2008

Simplice lectione: Carpe Diem!

Eu sempre esperei que a vida me trouxesse momentos mágicos, como nos filmes. Sempre esperei a ocasião perfeita: o encontro perfeito, o olhar perfeito, o sorriso perfeito. Algo que me faria amar à primeira vista.
***
Levei muito tempo para descobrir que a vida nos traz as oportunidades perfeitas. É de nossa responsabilidade construir o filme da nossa vida, com direito a trilha sonora e efeitos especiais.
Amor à primeira vista não existe. Existe aquela pessoa que te encanta, o que eu chamo de paixão à primeira vista. Existe aquela pessoa que vai inundar seus pensamentos, vai te fazer sonhar acordado e talvez, com um pouco de dedicação e sorte, você consiga viver o momento que tanto sonhou, como nos filmes.
Ah, se eu soubesse disso antes! Eu teria aproveitado melhor as oportunidades perfeitas que a vida me ofertou para criar os momentos mágicos que sempre sonhei. Mas, ao invés disso, eu ficava lamentando o meu azar de não receber da vida momentos mágicos, como tantas pessoas recebiam. Enquanto isso, elas conduziam com grande destreza o filme que eu tanto invejava.
Hoje eu sei como a vida funciona. Aliás, estou me especializando na arte de viver.
Nunca mais vou deixar de aproveitar as oportunidades perfeitas que a vida me oferece. Quero cada vez mais dirigir o filme da minha vida.

18 de abril de 2008

Feriadão

Antonio diz (17:25):
5 dias em casa?
Tayza Carvalhaes diz (17:26):
5 dias na estrada!

Afinidade

"O grande problema da humanidade é o amar e ser amado."
No meio do almoço de ontem uma amiga me solta essa. Assim, do nada.
Acho que ela tem razão.

14 de abril de 2008

Tattoos

Quero fazer duas novas tattoos. Uma pequena e bem delicada, no pulso direito. A outra será grande, igualmente delicada e colorida. Se estenderá pela lateral esquerda do meu corpo, entre o ombro e meio do quadril.
Sei que pode parecer loucura... Mas se carregamos marcas na alma para todo o sempre, por que não marcar o corpo e exteriorizar o que sentimos?

Desce uma dose de Ravel, por favor.

Ah! Semana de provas. No semestre passado eu estaria arrancando os pentelhos de desespero, pois foi o semestre mais difícil que tive. Mas foi também o que mais aprendi, e é o que mais me dá saudade. Se existia alguma dúvida de que nasci para essa área (inclusive, hehe) ela se dissipou. Não estou suportando as cadeiras de gestão! To com saudades do livro do Tanenbaum e do Kurose, das aulas (e bizarrices) do Reinaldo, do Carlos (matérias preferidas = melhores notas!) e do Antônio, meu professor “estrela” que foi fazer doutorado nos USA com o autor do melhor livro didático de Redes do mundo! Saudades também do prof. Donato, companheiro de aulas e biritas!
Definitivamente, não há coisa no mundo que me faça prestar atenção em matérias como Modelos de Gestão e Gestão Social e Ambiental. Pra que isso, meu povo? Vontade de estrangular o desgraçado que montou essa grade!
Bem, é isso. Só estou resmungando de saudades...
Vou continuar a aproveitar a minha insônia pra (tentar) estudar essas bostas de gestão...

11 de abril de 2008

Detalhes

Vendo a minha apatia, um colega de trabalho desenhou essa carinha simpática e colou no meu monitor. Transformou o meu dia! Impressionante como simples gestos de carinho mexem com a gente...


Valeu, Moranga!!!

Suicídio

Só pra constar, encontrei hoje um disco que amo e nem me lembrava mais que tinha, O MTV Unplugged do Alice In Chains! Agora fodeu, amanhã to cortando os pulsos! Hahahahahaha...

10 de abril de 2008

Melancolia

Onde estão as cores que estampavam meus dias tempos atrás? A vida sem emoção torna-se cinza, como o tempo na última semana.
Quero voltar a sentir o vento no rosto, nadar até perder o fôlego. Quero rir mais, chorar mais, gritar. Quero voltar a me admirar com paisagens simples, reparar nos detalhes, abusar da imaginação fértil que sempre tive. Desenhar, ousar.
É muito chato ser normal demais. É quase triste.
Eu preciso mudar. Mas sem depender de ninguém pra isso.

Tenho escutado Time e Comfortably Numb demais... "And it makes me wonder..."

9 de abril de 2008

Fotografia (Leoni/Leo Jaime)

Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
E é o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
E o que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa as pistas
Pra eu ser feliz
E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
***
Choro todas as vezes que ouço essa música.
Amigos, o que seria da minha vida sem vocês? Deus sabe o quanto eu agradeço todos os dias por tê-los em minha vida.

HERMANOTEU, VÉI!

- Me diz uma coisa, Tayza. Por que voltaste a postar?
- Foi aquela, né? Tava num bar tomando uma cerveja, um colega falou: “Por que você não volta a postar?” Pensei: “To fazendo nada, vou nessa!”
Chegando em casa foi lindo. Pensei num nome, endereço, template. Organizei tudo, publiquei o primeiro post. Várias pessoas acessando, uma maravilha... Quando eu olhei pra trás, meu namorado virou e disse: “Pode apagar tudoooooooooooooo!”

Foi mal, amor, mas eu tinha que te zoar... TE AMO!!!

8 de abril de 2008

Beber, cair, levantar...

Opa! Estou de volta depois de quase dois anos sem escrever. Nem eu acredito, mas é a mais pura verdade. Voltei mais mulher, mais segura, mais forte (física e emocionalmente) mais crítica, experiente e menos confusa. Sim, bem menos! Quem diria, não?
E essa vontade de voltar a postar não veio do nada, não. Veio do convívio com blogueiros e da necessidade de estruturar os pensamentos, que andam soltos demais... Acho que mais pelo primeiro motivo do que pelo segundo.
E por enquanto é isso. Cá estou a compartilhar minhas doideiras, mais uma vez, com quem estiver disposto a perder tempo as lendo. E vamos começar os trabalhos!